No último dia 12, foi realizada a palestra "Autismo Desafios e Possibilidades", ministrada pelo professor Wilson Cândido, no Centro Cultura Tasso Jereissati. O evento tinha o intuito de expor informações e promover a troca de experiências e contou com a presença de autoridades municipais, comunidade, professores, pessoas com deficiência e pais.
Além da palestra de Wilson Cândido, a mesa de debates contou com representantes do Centro de Atendimento Clínico e Educacional Maria Nazaré Domingos (Cace), do Atendimento Educacional Especializado (AEE), do ensino regular com crianças autistas e de pais.
Na ocasião, ainda foram apresentados cinco estudantes com deficiência que receberão bolsas para atuarem na Prefeitura de Horizonte. Reginaldo Cavalcante, secretário de Educação, salientou o valor do trabalho para a inclusão social. "Através do trabalho vem a independência financeira, que é o que todos querem. A luta é para que eles tenham os mesmo direitos de quem não tem déficit mental".
O secretário lembrou a importância do Cace para a inclusão. "O Cace acolhe as pessoas do jeito que elas são. Lá existe o que há de melhor em Educação Inclusiva, é referência para todo o Brasil".
Educação Inclusa em Horizonte
O Case oferece Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Psicomotricidade, Atendimento Educacional Especializado (AEE), Psicopedagogia, Psicologia, Imprensa Braile, Informática Educativa, entre outras atividades.
Horizonte conta com a Coordenadoria de Educação Inclusiva, na qual professores promovem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 12 salas nas escolas municipais e uma sala no Cace.
O atendimento especializado acontece no contraturno escolar e identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade para alunos com necessidades específicas. Todos os meses os professores da Educação Inclusiva passam por formações.
No último dia 12, foi realizada a palestra "Autismo Desafios e Possibilidades", ministrada pelo professor Wilson Cândido, no Centro Cultura Tasso Jereissati. O evento tinha o intuito de expor informações e promover a troca de experiências e contou com a presença de autoridades municipais, comunidade, professores, pessoas com deficiência e pais.
Além da palestra de Wilson Cândido, a mesa de debates contou com representantes do Centro de Atendimento Clínico e Educacional Maria Nazaré Domingos (Cace), do Atendimento Educacional Especializado (AEE), do ensino regular com crianças autistas e de pais.
Na ocasião, ainda foram apresentados cinco estudantes com deficiência que receberão bolsas para atuarem na Prefeitura de Horizonte. Reginaldo Cavalcante, secretário de Educação, salientou o valor do trabalho para a inclusão social. "Através do trabalho vem a independência financeira, que é o que todos querem. A luta é para que eles tenham os mesmo direitos de quem não tem déficit mental".
O secretário lembrou a importância do Cace para a inclusão. "O Cace acolhe as pessoas do jeito que elas são. Lá existe o que há de melhor em Educação Inclusiva, é referência para todo o Brasil".
Educação Inclusa em Horizonte
O Case oferece Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Psicomotricidade, Atendimento Educacional Especializado (AEE), Psicopedagogia, Psicologia, Imprensa Braile, Informática Educativa, entre outras atividades.
Horizonte conta com a Coordenadoria de Educação Inclusiva, na qual professores promovem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 12 salas nas escolas municipais e uma sala no Cace.
O atendimento especializado acontece no contraturno escolar e identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade para alunos com necessidades específicas. Todos os meses os professores da Educação Inclusiva passam por formações.
